domingo, 26 de fevereiro de 2012

Capitão Von Trapp em Toda Forma de Amor


Com mais de 50 anos de carreira e aos 82 de idade, o ator que ganhou fama como Capitão Von Trapp, no filme a A Noviça Rebelde, continua impagável.
Arthur Christopher Orme Plummer nasceu em Toronto, no Canadá, a 13 de Dezembro de 1929. Percorreu o cinema, o teatro e a televisão, marcando (e continuando a marcar) todas as áreas da representação.
No que respeita à vida pessoal, o ator teve três casamentos, o primeiro, em 1956, foi com Tammy Grimes, com quem teve uma filha, a atriz Amanda Plummer (Pulp Fiction). Em 1962, casou com a jornalista Patricia Lewis, de quem se divorciou cinco anos depois. Elaine Regina Taylor é a sua terceira mulher, com quem está casado desde 1970. Christopher Plummer publicou as suas memórias no livro In Spite of Myself: A Memoir, em Novembro de 2008.

A fama de Captain Von Trapp

O ator começou trabalhar na televisão, em séries e telefilmes, até que, em 1958, se dá a sua estreia no cinema com (Stage Struck). Dirigido pelo célebre realizador Sidney Lumet, Plummer teve aqui a oportunidade de trabalhar com dois dos melhores, contracenando também com Henry Fonda. Seguiu-se o seu primeiro papel principal, no mesmo ano, em (Wind Across the Everglades), de Nicholas Ray.
Todavia, foi em A Noviça Rebelde, em 1965, que o elevou à fama. No filme de  Robert Wise, vencedor de cinco Oscar, entre os quais o de Melhor Realizador e de Melhor Filme, Christopher Plummer vestiu a pele do Capitão Von Trapp, ao lado de Julie Andrews. Ironicamente, o ator canadense não gostou de interpretar o papel que o tornou famoso, classificando-o de “sisudo e uni-dimensional” (“humorless and one-dimensional”).
Ainda na década de 60 e 70, seguiram-se muitos outros filmes, entre os quais se podem destacar Battle of Britain (1969), Waterloo (1970), The Return of the Pink Panther (1975), The Man Who Would Be King(1975) e Murder by Decree (1979), onde foi Sherlock Holmes. Depois de alguns anos afastado do cinema, Plummer regressa em grande estilo nas décadas seguintes.
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Em 1992, Malcom X marca o regresso de Plummer aos bons filmes, seguindo-se 12 Macacos, em 1995, onde foi pai de Brad Pitt. Pouco depois, em 1999, o ator canadense mostra que ainda tem muito para dar em O Informante, de Michael Mann, ao lado de Al Pacino e Russell Crowe. Plummer tem aqui uma das suas prestações mais memoráveis e pela qual recebeu várias distinções, interpretando o jornalista de televisão Mike Wallace.
O novo milênio trouxe consigo um Christopher Plummer incansável. Em Uma Mente Brilhante (2001), vestiu a pele de Dr. Rosen, foi David em Ararat (2002), entrou em Alexandre, O Grande (2004) como Aristóteles. E outros filmes se seguiram, como Syriana (2005), O Novo Mundo (2005), Infiltrado (2006) ou A Casa da Lagoa (2006). Mais recentemente, no oscarizado Up – Altas Aventuras (2009), Plummer deu voz ao vilão Charles Muntz, e, no mesmo ano, foi Parnassus – O Homem que Queria Enganar o Diabo, ao lado de Heath Ledger, Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrell.
Parece quase inacreditável que, com uma filmografia de mais de 100 filmes, Plummer tenha recebido a primeira (de duas) nomeação para o Oscar apenas em 2010, com 80 anos. É pelo papel do escritor e herói russo Leo Tolstoy, em A Última Estação (2009), onde contracena com Helen Mirren (que faz sua mulher), que a Academia o distingue, pela primeira vez em toda a sua carreira, com a nomeação para Melhor Ator Coadjuvante. No entanto, o prêmio foi entregue a Christoph Waltz.


Toda Forma de Amor, agora em 2012, parece ter sido o filme que lhe trouxe o mais que merecido reconhecimento. Aqui, Christopher Plummer interpreta Hal Fields, um homem que, seis meses após a morte da sua mulher, revela a sua homossexualidade e, pouco tempo depois, descobre que sofre de uma doença terminal. Ao lado de Ewan McGregor, Plummer tem um desempenho incrível e, agora, a Academia reparou.
Depois de surpreender o público e a crítica ao ganhar prêmios importantes como o Globo de Ouro e o Bafta por conta de sua atuação como gay setentão em “Toda Forma de Amor”, o ator Christopher Plummer é o principal favorito a levar o Oscar de melhor ator coadjuvante pelo mesmo papel.
Dividido desde o início da sua carreira entre o cinema, a televisão e o teatro, aos 82 anos Christopher Plummer continuou (felizmente) a um ritmo aceleradíssimo. De 2011, para cá, pudemos vê-lo em  Padre e em Millennium 1: Os Homens que não amavam as mulheres, onde interpreta o empresário Henrik Vanger.

Fonte: Espalhafactos

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Kramer versus Kramer


Mary Louise Streep nasceu em 22 de junho de 1949 em New Jersey (EUA). É atriz de teatro, televisão e cinema - uma das mais premiadas de todos os tempos. Sua primeira participação no cinema foi em "Julia", de Fred Zinnemann, ao lado de Jane Fonda e Vanessa Redgrave.

A fama chegou com os filmes "O franco-atirador" e "Kramer vs. Kramer", ao lado de Dustin Hoffman. Este último filme lhe deu seu primeiro Oscar, de melhor atriz coadjuvante.

Seu desempenho artístico ainda lhe concedeu o Oscar de melhor atriz, em 1982, por sua participação em "A escolha de Sofia", além de seis Globos de Ouro, dois prêmios do Sindicato dos Atores, dois Emmys e um BAFTA. Meryl Streep foi indicada 15 vezes ao Oscar.

Streep estudou música, arte dramática e ópera na Universidade de Yale. Depois de acabar os estudos, trabalhou no Theatre Repertory Company, de Phoenix. Na televisão, atuou pela primeira vez na série "Holocausto".

Entre seus principais filmes estão "A mulher do tenente francês", "O retrato de uma coragem", "As pontes de Madison", "O diabo veste Prada" e, dentre os mais recentes, "Mamma Mia!", adaptação do famoso musical com canções do grupo ABBA. 
Militância

Atriz original, ela soube alternar com inteligência seus papéis, utilizando sempre sua facilidade para imitar sotaques e alterar seu aspecto físico.

Filha primogênita de um executivo da indústria farmacêutica, Streep foi educada na fé batista e começou a estudar arte dramática no Colégio Universitário Vassar.

Admiradora de Katherine Hepburn e Simone Signoret, Meryl nunca se considerou uma estrela. Aprecia a vida simples, faz suas compras em supermercados, cozinha para toda a família e atende a todas as chamadas telefônicas.

Meryl é feminista, pacifista nata e uma das principais militantes contra o aquecimento global.

Em 2009, foi novamente indicada ao Oscar de melhor atriz, por seu trabalho em "Dúvida", dirigido por John Patrick Shanley.


Fonte: El País

O Sétimo Selo


Max Carl Adolf von Sydow, mais conhecido como Max Von Sydow, ator preferido de Ingmar Bergman, o sueco estreou no cinema em 1949, após uma espetacular carreira nos palcos suecos. Estudou na Escola Real de Artes Dramáticas de Estocolmo, o que o proveu de todo suporte dramático suficiente para chamar a atenção de Bergman e para a sua rápida ascenção no cenário cinematográfico internacional. E não podia ser diferente. Max von Sydow logo se tornou um dos atores mais respeitados de sua época. 

Logo após seu primeiro filme, von Sydow despertou o interesse de Ingmar Bergman, que em 1957 o convidou para atuar em dois de seus clássicos universais: O Sétimo Selo, no qual von Sydow interpreta impecavelmente um cavaleiro das Cruzadas que enfrenta ninguém menos que a Morte e propõe a ela uma partida de xadrez, apostando a sua própria vida, e Morangos Silvestres, mais uma obra-prima existencial. Mas o seu fascínio também iria conquistar a América.

O veterano ator Max Von Sydow, indicado ao Oscar por "Tão Forte e Tão Perto", aproveitou sua presença no Festival de Berlim para falar de sua extensa carreira e agradecer as oportunidades que recebeu na vida.

"É uma profissão apaixonante. Graças à Deus tive muitas oportunidades, tudo gira em torno das oportunidades. Se não tiver oportunidades não poderá demonstrar nada do que tenha sido feito com teu talento", declarou o ator sueco.


Sydow também afirma que teve muita sorte em sua carreira, incluindo o teatro. Segundo o ator, que completará 83 anos em abril, os palcos são "particularmente apaixonantes", um trabalho feito "mais em equipe que o cinema", onde também aprendeu muito.

"O que mais significou para mim foi o senhor (Ingmar) Bergman. Aprendi muito com ele e também sinto saudades. Foi uma experiência extraordinária e única trabalhar com ele, que era uma grande inspiração em muitos níveis", disse o ator.

Agora, mais de 20 anos depois, o ator volta a ser indicado por sua interpretação em "Tão Forte e Tão Perto", do diretor britânico Stephen Daldry. "Foi interessante porque foi diferente, diferente de papéis normais. Desfrutei muito, foi fascinante", detalha Sydow.

Segundo o ator, "uma das coisas apaixonantes de atuar é que cada novo personagem que tem que representar é uma nova personalidade. É como se tivesse novos amigos, que podem deixar pegadas. Os papéis que interpretamos é como se fossem velhos amigos. É apaixonante".

Sydow também destacou que teve muita sorte em trabalhar com cineastas "verdadeiramente criativos", como Daldry, considerado por ele como "um maravilhoso diretor de cinema".

"Como trabalhei durante muito tempo com Bergman, realmente não posso comparar ele com nenhum outro nome. Mas, tive muita sorte e muitas oportunidades maravilhosas", aponta.

"Estou interessado nas pessoas, na história e em como deveria ser nosso mundo", declarou o ator, que também fez questão de revelar um pequeno segredo: "Se pudesse realizar um desejo na vida, seria apertar um botão e ser capaz de falar e entender qualquer idioma".


O Sétimo Selo - Legendado- 1956


Fontes: Agência EFE - NostalgiaBR

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Barbarela


por Lucas Salgado

Filha do lendário ator Henry Fonda (“Doze Homens e uma Sentença”), Jane Seymour Fonda tinha pouquíssimo interesse em seguir os passos do pai. Para a felicidade da sétima arte ela mudou de idéia, em 1958, quando convencida por Lee Strasberg se juntou ao Actors Studio, tradicional escola de atores de Nova York. Dois anos mais tarde, Jane já estrelava seu primeiro filme, “Até os Fortes Vacilam”, ao lado de Anthony Perkins.
O ano chave para alavancar de vez a carreira da atriz foi o de 1962, quando estrelou três filmes: “Pelos Bairros do Vício”, “A Vida Íntima de Quatro Mulheres” e “Contramarcha Nupcial”. Essas três importantes aparições no ano deram a atriz seu primeiro prêmio, o Globo de Ouro de Melhor Revelação Feminina. Nos anos seguintes, Fonda atuou em “Ronda do Amor”, “Domingo em Nova York”, “Incerto Amanhã”, “Qualquer Quarta-feira” e “Descalços no Parque”. Durante os anos 60, os maiores sucessos da atriz foram: “Dívida de Sangue”, excelente paródia dos filmes de faroeste, justamente um gênero onde pai se dava muito bem; “Barbarela”, ficção-científica extremamente ousada que transformou de forma imediata Jane em um símbolo sexual mundialmente conhecido; e “A Noite dos Desesperados”, drama dirigido por Sydney Pollack, que lhe rendeu a primeira, de um total de seis, indicação ao Oscar de Melhor Atriz.

Se os anos 60 terminaram com uma indicação ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, os 70 iniciaram com uma conquista. “Klute - O Passado Condena”, de 1971, rendeu à Jane Fonda praticamente todos os prêmios possíveis no ano: o Oscar, o Globo de Ouro, o BAFTA e o prêmio da Associação de Críticos de Nova York. A década de 70 foi muito movimentada na vida pessoal da atriz. Em 16 de janeiro 73, ela se divorciou do diretor francês Roger Vadim, vindo a se casar novamente apenas cinco dias depois, em 21 de janeiro, com o ativista político Tom Hayden. Com o casamento a vida de Jane passou a ser muito mais engajada, chegando ao ponto dela receber o apelido de “Hanói Jane”, uma referência a capital do Vietnã do Norte, onde esteve realizando protestos contra a ofensiva norte-americana no país. A viagem à Hanói despertou a antipatia de boa parte da população dos Estados Unidos, principalmente por causa de uma foto em que aparece ao lado de soldados vietnamitas. Esta foto ganhou um capítulo a parte na biografia “My Life So Far” (“Minha Vida até Agora”), que Fonda lançou em 2005. No livro a atriz pede desculpas pelo ato, atribuindo o mesmo a uma “falta de juízo”. “Se me utilizaram, eu deixei que isso acontecesse. Foi minha culpa e paguei e continuo pagando um alto preço por isso”, afirmou.
Mas não ia ser uma foto que ia acabar com a carreira de uma atriz como Jane Fonda. Ela deu a volta por cima ainda nos anos 70, com o lançamento de: “Julia”, que marcou a estréia no cinema de outra talentosíssima atriz, Meryl Streep; “Amargo Regresso”, drama de guerra em que contracena com Jon Voight, e que lhe rendeu seu segundo Oscar; e “Síndrome da China”, que conta ainda com as presenças de Jack Lemmon e Michael Douglas.


Os anos 80 começaram com o lançamento da divertida comédia “Como Eliminar Seu Chefe”, mas o longa da atriz que mais se destacou na década foi sem sombra de dúvida “Num Lago Dourado”. O longa recebeu 10 indicação ao Oscar, incluindo uma de Melhor Atriz Coadjuvante para Jane. Mesmo não lhe dando o prêmio, o filme foi importante para atriz, pois foi a primeira fez em que atuou ao lado do pai, Henry Fonda. Também marcava presença no filme a eterna Katharine Hepburn. Nos anos seguintes, Fonda, mas uma vez, deu uma reviravolta em sua vida. Ela se transformou na musa da ginástica aeróbica, lançando livros e vídeos que viraram best-sellers e abrindo uma academia em Beverly Hills. Jane ainda atuaria em “Agnes de Deus”, “A Manhã Seguinte”, “Gringo Velho” e “Stanley e Íris”, antes de anunciar a aposentadoria em 1990. Neste mesmo ano, Jane se divorciou de Tom Hayden, vindo a se casar novamente no ano seguinte, com o fundador da rede CNN, Ted Turner. A aposentadoria teve como principal motivação a intenção de fazer este novo casamento dar certo, mas no início dos anos 2000 já estava ela se divorciando novamente.
Quinze anos após a aposentadoria, em 2005, Jane Fonda volta a experimentar a sétima arte. A própria atriz afirmou que os únicos atrativos para realizar “A Sogra” foram o dinheiro, para continuar investindo em suas causa sociais, e a vontade de ver como se portaria novamente em cena. Fonda é uma das poucas alegrias neste longa co-estrelado por uma Jennifer Lopez totalmente apagada pela veterana.

A Rainha Margot



Virna Lisi (1936) - Ainda hoje, uma bela senhora, Virna é uma das atrizes de maior prestígio da Itália. Nascida em Ancona, teve sua chance pela mão do amigo da família Giacomo Rondinella, que a levou a estrear em 53 em E Napoli Canta. Durante anos passou fazendo coadjuvante, discreta até Joseph Losey a usar em Eva (62) e Christian Jacque a pôs ao lado de Alain Delon em A Tulipa Negra (63). Finalmente Hollywood a descobriu e a lançou como estrela em Como Matar sua Mulher, com Jack Lemmon (64). Fez outros filmes americanos (Assalto a um  Transatlântico, com Sinatra, O Segredo de  Santa Vitória, de Stanley Kramer, A Vigésima Quinta Hora, com Anthony Quinn, A Jovem e o General, com Rod Steiger, Com Minha Mulher Não Senhor, com Tony Curtis, O Barba Azul, com Richard Burton) e comédias italianas (As Bonecas, Casanova 70, Um Virgem para o Príncipe, Confusões a Italiana, de Pietro Germi, Arabella etc).
Quando envelheceu não foi problema se tornando uma competente atriz (votada como melhor atriz em Cannes por A Rainha Margot).
São 106 trabalhos, sendo o último a minissérie Catherina e sue Figlie (11). Vive até hoje com o marido Franco Pesci. Outra que nunca se despiu, mas o iMDB a chama ainda de Deusa! (Rubens Ewald Filho)

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A Rainha Margot


Virna Lisi atualmente aos 76 anos

O ano é 1572. Após um longo período de negociações, finalmente é acertado o casamento entre a católica Marguerite de Valois, apelidada por seus irmãos de Margot, e o protestante Henri de Navarre.
O motivo desta união é reconquistar a paz na França, terminando com a guerra religiosa que está devastando o país. Mas Catherine de Médicis, mãe de Margot, tem outros planos para seus antigos inimigos.
Seis dias após o casamento, acontece a fatídica noite de São Bartolomeu. Milhares de protestantes são massacrados pelos católicos nas ruas de Paris. Em meio aos horrores dessa noite, Margot salva a vida de um rapaz protestante e se rebela contra a violência de sua própria família.
Um filme envolvente, violento e sedutor!

A Noite Americana

Winnifred Jacqueline Fraser-Bisset (Weibridge, Surrey, 13 de setembro de 1944, é uma atriz britânica.
Aos quinze anos, com a separação dos pais, optou por cuidar da mãe, uma advogada francesa que, acometida de esclerose múltipla, já não podia trabalhar.
Nessa época, fez os primeiros cursos de interpretação e, graças a seus magnéticos olhos azuis, conseguia trabalhos como modelo fotográfico.
Logo iniciou no cinema, primeiro em pequenos papéis, até que em 1967 foi convidada para trabalhar com Stanlen Doney em Two for the Road e, no mesmo ano, em Casino Royale, ao lado de Peter Sellers, John Huston, Woody Allen e David Niven.
Em 1968, Mia Farrow abandonou as filmagens de The Detective, e Jacky (como entrou nos créditos) ficou com o papel. Ainda em 68, trabalhou com Steve McQueen em Bullitt, um grande sucesso.
Seu grande trabalho, no entanto, só viria em 1973, em A Noite Americana, de Françoir Truffaut. Com esse filme, Jacky conquistaria o respeito do público e dos diretores europeus.
Depois de O Fundo do Mar (1877), seria considerada uma das mais belas atrizes de todos os tempos pela revista Newsweek, cujos críticos ficaram encantados com a cena em que ela sai da água com uma camiseta colada ao corpo.
Em 1979, o reconhecimento da crítica: foi indicada para o Globo de Ouro por “Quem Está Matando os Grandes Chefes da Europa?”. Em 1984, a segunda nomeação, desta vez por Under The Volcano, em que contracenou com Albert Finney.
Em toda a sua carreira, Jacky trabalhou com diretores consagrados, como Truffaut, John Huston, George Cukor (Ricas e Famosas) e Roman Polanski. Mas ela também tem feito vários trabalhos para a televisão, principalmente a partir da década de 1990.
Jacqueline é madrinha da atriz Angelina Jolie.