sábado, 21 de julho de 2012

BARBRA STREISAND – A Star Born


Ela é a mulher mais talentosa do planeta, pelo menos é o que parece. Barbra Streisand inspirou a realização do site Barbra Streisand Brasil e com certeza inspira milhões de pessoas a lutarem por seus ideais, crenças e sonhos. Uma das artistas mais consagradas do século, Barbra se auto entitulou como apenas uma "atriz que canta". As informações abaixo foram baseadas e retiradas do site "The Barbra Streisand Music Guide" e do livro "Barbra Streisand, sua vida". Aqui você saberá como começou a jornada desta atriz, cantora e diretora, com vocês: Barbra Streisand.

Ao longo de quase quatro décadas, ela consolidou uma das carreiras mais fenomenais da história do show business. Inspirou adulações delirantes e críticas amargas. Quebrou regras, pisou calos, e nunca desistiu. Foi cortejada por alguns dos homens mais bonitos do mundo, e ainda assim conseguiu manter sua vida íntima em segredo quase que absoluto. Barbra é com certeza uma das mulheres mais criativas, complexas, controversas e fascinantes do século XX. Seu nome de batismo era Barbara e mais tarde resolveu mudar para Barbra.


O seu primeiro disco se chamou The Barbra Streisand Album, ela ganhou em 1963 dois Grammy Awards. Um deles foi pelo Álbum do Ano e na época ela era a mais jovem concorrente do evento.
Barbra foi honrada com um Emmy Award e também com o Peabody Award pelo seu primeiro especial de televisão, My Name Is Barbra, em 1965. O programa lhe rendeu cinco Emmys. Durante a cerimônia , em 15 de Setembro de 1965, Barbra aparentando um certo cansaço, mas bronzeada e luminoza, conta uma piada: "Acho que correu um fio de minhas meias - brincou - Logo nesta noite!". O momento Emmy se repetiu 30 anos mais tarde com sua produção musical para televisão do seu show ao vivo (1994 - Barbra Streisand: The Concert), Barbra recebeu dois Emmys (diretos para ela) e mais três para serem divididos com outros membros da equipe de produção do especial.
O filme O Princípe das Marés foi o primeiro filme dirigido por Barbra a ser indicado ao prêmio de melhor direção diretamente do Directors Guild of America e do Academy Award nominations ao mesmo tempo. Barbra produziu, dirigiu e atuou nele.

"A Star Born" (Nasce uma Estrela), com Kris Kristofferson.

Sua estréia no cinema foi com o musical Funny Girl, em que ganhou um Oscar como melhor atriz em 1968. ComYentl em 1983, Barbra se tornou e primeira mulher a produzir, dirigir, escrever e atuar em um longa metragem.
Barbra Streisand foi a primeira compositora a ganhar um Oscar e isso aconteceu por sua música "Evergreen", o love theme do filme "Nasce uma Estrela" ( A Star is Born ). Ela foi nomeada novamente em 1997 como co-compositora da música "I Finally Found Someone", baseado no love theme do filme "O Espelho Tem Duas Faces" (The Mirror Has Two Faces).
Ela é a única artista que já recebeu TODOS os prêmios já existentes: Oscar, Tony, Emmy, Grammy, Golden Globe, Cable Ace e Peaboy Awards.
Barbra Streisand: The Concert, se tornou o maior evento musical visto da história da HBO. Ganhou o prêmio de Platina Triplo para video e um Disco de Platina Duplo para o cd. Ganhou também 5 Emmys, o Peaboy Award e 3 Cable Ace Awards.
No dia 1° de Julho de 1998, Barbra se casou com o ator e diretor James Brolin. Barbra diz que nunca foi tão feliz como agora, dedicou um álbum em homenagem ao seu amor por James e declara que agora seu objetivo é curtir a vida ao lado do seu grande amor.

MAIS SOBRE A PREMIADA BARBRA STREISAND

sábado, 14 de julho de 2012

LANA TURNER - O Destino Bate a Sua Porta



Julia Jean Mildred Frances Turner foi uma atriz norte-americana nascida em Wallace (EUA) em 1920 – Morreu em Century City (EUA), 1995 de câncer na garganta. A filha de um professor, foi descoberta por um dos caçadores regulares de novos rostos a serviço dos produtores de Hollywood em todo o país, em busca de meninos e meninas que poderiam renovar a insaciável necessidade de fornecer estrelas a uma indústria em constante evolução. No seu caso foi a MGM (Metro Golwyn Mayer) que descobriu e a apresentou ao cinema. Tudo começou com um papel de segunda categoria em um filme dirigido por Mervyn Le Roy, intitulado Esquecer, nunca (1937), que logo atingiu os principais lugares nas bilheterias.
No início dos anos quarenta foi envolvida na adaptação do clássico de Victor Fleming, onde fez Stevenson no filme O Médico e o Monstro (1941), onde contracenou com com Spencer Tracy e Ingrid Bergman. No começo as duas atrizes foram trocadas de papéis, decidiu Fleming que Lana interpretaria a "boa menina", no que ficou acertado entre elas.
Mais tarde, desempenha dois filmes que vão torná-la uma atriz de grande sucesso e popularidade. O primeiro é O Destino Bate a Sua Porta (1946), Tay Garnett, a versão mais interessante de tudo o que foi feito a partir do romance de James M. Caim. Lana Turner estrelou ao lado de John Garfield e o filme tornou-se uma das peças emblemáticas do romântico cinema em preto e branco.

O outro filme que empulsionou mais ainda sua carreira foi Os Três Mosqueteiros (1949), George Sidney, outra adaptação cinematográfica do famoso romance de aventura de Alexandre Dumas, filmado muitas vezes. Esta versão, que tem um ritmo e coreografia que, por vezes, tornam quase um delicioso balé, foi estruturada em duas partes: a primeira tem mais o caráter de D'Artagnan, interpretado por Gene Kelly, enquanto a segunda é centrada na sinistra Milady de Clarick, ou seja, Lana Turner, que tem a responsabilidade de interpretar a mulher fatal da história.
A partir deste momento Lana Turner torna-se uma atriz de grande primeira grandeza, uma mais importantes bilheterias da MGM (Metro Goldwyn Mayer. Durante a década dos anos cinquenta, Lana Turner  continuou sua carreira com papéis importantes, não só pela popularidade de seus sucessos, mas também como obras que alcançaram um lugar na história pela mesma qualidade e estrutura cinematográfica. A este respeito deve-se incluir necessariamente Assim Estava Escrito (1952), Vincente Minnelli, uma visão de mundo do cinema nos Estados Unidos, na verdade é um profundo estudo psicológico do comportamento humano.
Entre o final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta, Lana Turner lança três melodramas centrados num novo estilo que nascia com Peyton Place (1957), Mark Robson, o filme apoiado por um famoso best-seller dos EUA, que depois geraria mais versões, Imitation of Life (1959), dirigido por Douglas Sirk, com John Gavin como o ator principal masculino e que foi bem recebido pelo público, e Retrato em branco (1960), de Michael Gordon.
Manchete de tabloides sensacionalistas pelo namoro com o gangster Johnny Stompanato, depois morto pela filha da atriz. Início do fim da estrela.

Estabelecida no auge da popularidade e em plena maturidade, um evento levado à primeira página dos jornais abalou o firme reinado de Lana: sua filha adolescente, Cheryl, matou o gangster Johnny Stompanato, o namorado de Lana. Publicidade adversa, incluindo a publicação das cartas tórridas para Johnny, foi totalmente explorada pelos tabloides sensacionalistas, mas que não chegou a afetar sua carreira. Durante os anos sessenta deu continuidade a sua carreira, mas a importância de seus filmes já não repercutem como antes, são anos em que tenta fazer comédias, em uma tentativa de mudar a sua imagem e para esquecer os acontecimentos negativos. Nos anos setenta acontece o declínio fatal com o horroroso filme A Poção Mágica (1980), Richard Shorr, onde finaliza a sua carreira.
Lana Turner nunca foi considerada uma grande atriz, não tinha prêmio significativo para o seu trabalho, mas às vezes mostrou que tinha qualidades que a maioria dos diretores reconheciam. No entanto, a maior lembrança permanece na beleza bem adaptada aos gostos da classe média americana nos anos quarenta e cinquenta. Sua forma de sedução e de se vestir foi tomada por uma geração inteira de mulheres.

Final de carreira da grande estrela de Hollywood, nos anos 80no filmeco "Poção Mágica".

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ernest Borgnine



O ator Ernest Borgnine morreu aos 95 anos, em Los Angeles, de insuficiência renal, no hospital Cedars Sinai, acompanhado pela família.
Borgnine ganhou o Oscar de melhor ator em 1955, por sua atuação no filme "Marty", dirigido por Delbert Mann, ganhador da estatueta de diretor pelo mesmo longa.
Na filmografia do ator constam filmes como "A um passo da eternidade" (1953), "Os doze condenados" (1967), "Meu ódio será sua herança" (1969), "Vamos fazer a guerra?" (1970), "O imperador do Norte" (1973), "O destino do Poseidon" (1972), "Fuga de Nova York" (1981) e "Blueberry - Desejo de vingança" (2004). Ele também esteve em séries de TV, com destaque para "Marujos muito loucos" e "Águia de fogo" (1984–1986).


Entre seus trabalhos mais recentes, está o desenho "Bob Esponja Calça Quadrada". Ele dublava o herói Homem Sereia, do qual Bob sempre se dizia fã. "Red - Aposentados e perigosos" (2010) e o ainda não lançado "The man who shook the hand of Vicente Fernandez" também estão na filmografia.
Em uma entrevista concedida à AFP em 2007, Borgnine recomendou aos jovens aspirantes a atores: "Consigam um trabalho de verdade antes de tentar seguir uma carreira de ator". "Aprendam sobre a vida e depois aprendam sobre seu ofício. E não usem óculos escuros na tela para parecerem legais. Os olhos são o melhor recurso de um ator", completou.
Ernest Borgnine no set de “O Ódio Será Tua Herança”, de Sam Peckinpah, 1969.

Ermes Effron Borgnino, 24 de janeiro de 1917- 8 de julho de 2012

“Acho que todos nós temos o desejo de sermos palhaços, quer tenhamos consciência ou não. O palhaço representa emoção profunda, alegria de viver. É um modo de expressar nossos sentimentos mais profundos, protegidos por uma máscara.”

FONTE: Agência France Press

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SOBRE O CLÁSSICO MEU ÓDIO SERÁ TUA HERANÇA