(clique no Boris com cuidado)
Boris Karloff, nome artístico de William Henry Pratt (Dulwich, Londres, 23 de Novembro de 1887 - Sussex, 2 de Fevereiro de 1969) foi um ator britânico nascido na Inglaterra e que atuava principalmente em filmes de terror.
Boris era uma pessoa gentil que, no entanto, nos deixou um legado memorável de horrores na tela do cinema. Depois de mais de 70 filmes inquestionáveis, foi escolhido para encenar o “monstro” “Frankenstein”, em 1931, e fez da sua maneira, irretocável. Em 1932 foi a “A Múmia”; em 1935, Boris retornou ao seu antigo papel em o “A Noiva de Frankenstein”, um filme maior do que o original. Boris Karloff foi uma pessoa amada não só por seus fãs, mas por toda a Hollywood, por seu maior personagem – ele mesmo.
A adaptação de Whale do romance de Mary Shelley e a apaixonada atuação de Karloff como a criatura em busca de identidade, fazem de Frankenstein uma obra de arte inesquecível. A partir deste trabalho, Karloff tornou-se célebre pelos papéis sempre misteriosos e aterrorizantes que o acompanharam até a morte.
Karloff atuou nas telas ao longo de 50 anos. Trabalhou com alguns dos maiores nomes do cinema norte-americano da sua época, como Mervyn LeRoy, Michael Curtiz, Raoul Walsh, James Whale, Howard Hawks ou John Ford. Tal como muitos dos atores seus contemporâneos, parceiros de histórias fantásticas, como Bela Lugosi ou Lon Chaney Jr, Karloff ficou estigmatizado com o personagem de Frankenstein. Mas a força que o seu nome adquiriu foi tal - dizer Karloff era dizer terror, e muitos foram o que se aproveitaram do valor comercial de tal associação - que conhecer um pouco do que está por detrás deste homem alto e pacífico, ajudará a compreender a sensibilidade e a grandeza da sua interpretação na mais perfeita versão cinematográfica do romance de Mary Shelley
Fontes: IMDB, www.findagrave.com, Memorial da Fama
CinemaScope - Caricaturas tipo Coisas de Cinema é mais um Gol de Placa desse inveterado Netto de Campo Maior. Confesso, esse menino, que em alguns momentos, eu fui bater lá no Cine Natal, de Floriano, aterrisando em minha tenra pré-adolescência. Quo Vadis: Para onde Vais? A um Passo da Eternidade com Deborah Kerr (Jane) que eu denominava de "Boca rasa"... A foto de Joan Crawford só falta falar... Shirley Templo, a menininha prodígio que minha mãe recortava e guardava as fotografias. A cultura é eterna. Para poucos... Seu trabalho de resgate é show, meu!
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