Omar Sharif (nome verdadeiro Michael Salhohub) nasceu em 10 de abril de 1932 em Alexandria (Egito). Em sua infância não teve dificuldades econômicas, porque sua família possuía um negócio lucrativo de madeira.
Estudante dedicado, conseguiu se formar em matemática e física da Victoria University, no Cairo. Logo depois, começou a trabalhar na companhia de seus pais.
Cansado de tarefas em negócios, Michael tomou o nome de Omar El-Sharif e na década de 50 começou uma carreira no cinema em seu país natal. Naquela época, ele se casou com a estrela egípcia Faten Hamama filme.
Em 1962 foi para a Grã-Bretanha e estrelou com Peter O'Toole, Alec Guinness e Anthony Quinn, a superprodução "Lawrence da Arábia", dirigido por David Lean.
Por sua atuação foi indicado ao Oscar como melhor ator coadjuvante. O vencedor foi Ed Begley para "Sweet Bird of Youth".
Por sua atuação foi indicado ao Oscar como melhor ator coadjuvante. O vencedor foi Ed Begley para "Sweet Bird of Youth".
Graças à sua atuação em "Doctor Zhivago" (1965), filmado por Lean, Omar Sharif ganhou o estrelato em Hollywood.
A década de 60 foi seu auge como ator, tendo participado em títulos (dos EUA e britânicos) como "A Queda do Império Romano" (1964), de Anthony Mann, "O Rolls Royce amarelo" (1964) Anthony Asquith, "Genghis Khan" (1965) por Henry Levin, "A Noite dos Generais" (1967), de Anatole Litvak, "Funny Girl" (1968) de William Wyler, "O Ouro de McKenna" (1969), um western dirigido por J. Lee Thompson, e "Che" (1969), filme biográfico dirigido por Richard Fleischer, com Sharif fazendo Ernesto "Che" Guevara.
Dos anos 70 em diante, pode ser visto em várias produções televisivas e com poucas aparições no cinema. Os mais proeminente foram "O Vale da Morte" (1970), de James Clavell, " As Sementes de Tamarindo "(1974), Blake Edwards,"Juggernaut – Iferno em Alto-Mar "(1974) de Richard Lester," Funny Lady "(1975), de Herbert Ross e " A Nova Transa da Pantera Cor-de-Rosa" (1976), de Blake Edwards.
Uma de suas estréias mais recente foi em "O 13º Guerreiro", filme estrelado por Antonio Banderas e dirigido por John McTiernan.
FANTÁSTICO. COMO RECORDO. Caro João, como você fez avivar minha memória. Lamento, somente, você não conseguiu eu voltar, na realidade, aos 15 ou 16 anos que tinha quando vi este filme. Mas, fez-me voltar àquela época, em imaginação. Abraço de Portugal.
ResponderExcluirObrigado pela palavras de carinho e incentivo, Silveiro!
ResponderExcluirAbração!