Liv Ullmann é uma atriz e diretora de cinema norueguesa que iniciou sua
carreira como atriz de teatro, interpretando os personagens Ofélia, Julieta,
Margarida (de “Fausto”), Joana D’Arc e de Bertold
Brecht. Seu primeiro filme no cinema foi Persona de Igmar Bergman em 1966.
Foi casada com Bergman entre 1966 e 1971, com quem fez dez filmes e tem uma
filha, a escritora Linn Ulmann.
Depois de atuar como atriz passou a
dirigir filmes.
Em 1980, foi nomeada embaixadora
especial do Unicef. Escreveu dois livros autobiográficos: "Mutações"
(1975) e "Opções" (1985).
Filha de um
engenheiro que trabalhou em vários países, Liv Ullmann nasceu no Japão. No
começo da Segunda Guerra Mundial, sua família Liv Ullmann imigrou para o Canadá e depois
para Nova York, onde ela viveu até os 6 anos. A morte prematura de seu pai
levou sua mãe a regressar a seu país de origem: a Noruega.
Liv não gostava da escola e inventava pretextos para não assistir as aulas, o que a levou a passar por psicanálise. Sua paixão era o teatro, mas fazendo parte de uma família austera e puritana, esperou até os 17 anos para anunciar que desejava ser atriz, o que provocou um grande escândalo familiar. Liv Ullmann deixou a Noruega e foi para Londres, onde estudou arte dramática.
Regressando a Oslo, foi contratada por uma pequena companhia de teatro para o papel de Anne Frank. Depois conseguiu ingressar no Teatro Nacional da Noruega onde interpretou os grandes clássicos e autores contemporâneos.
Debutou no cinema em 1957 e se casou com um psiquiatra aos 20 anos. Cinco anos depois conheceu, em Estocolmo, Bibi Andersson, que pertencia a Companhia Bergman. O produtor e diretor sueco Ingmar Bergman se surpreendeu com a semelhança física das duas mulheres e escreveu "Persona" para elas.
Durante mais de 40 anos, a atriz e cineasta norueguesa se revezou nos papéis de musa, colaboradora e paixão do diretor sueco Ingmar Bergman com quem teve uma filha. Participou de dez dos seus filmes, entre eles "Quando Duas Mulheres Pecam" (1966) e "Gritos e Sussurros" (1972).
Como diretora, Liv Ullmann fez três filmes. Também escreveu dois livros: sua autobiografia e uma novela.
Liv não gostava da escola e inventava pretextos para não assistir as aulas, o que a levou a passar por psicanálise. Sua paixão era o teatro, mas fazendo parte de uma família austera e puritana, esperou até os 17 anos para anunciar que desejava ser atriz, o que provocou um grande escândalo familiar. Liv Ullmann deixou a Noruega e foi para Londres, onde estudou arte dramática.
Regressando a Oslo, foi contratada por uma pequena companhia de teatro para o papel de Anne Frank. Depois conseguiu ingressar no Teatro Nacional da Noruega onde interpretou os grandes clássicos e autores contemporâneos.
Debutou no cinema em 1957 e se casou com um psiquiatra aos 20 anos. Cinco anos depois conheceu, em Estocolmo, Bibi Andersson, que pertencia a Companhia Bergman. O produtor e diretor sueco Ingmar Bergman se surpreendeu com a semelhança física das duas mulheres e escreveu "Persona" para elas.
Durante mais de 40 anos, a atriz e cineasta norueguesa se revezou nos papéis de musa, colaboradora e paixão do diretor sueco Ingmar Bergman com quem teve uma filha. Participou de dez dos seus filmes, entre eles "Quando Duas Mulheres Pecam" (1966) e "Gritos e Sussurros" (1972).
Como diretora, Liv Ullmann fez três filmes. Também escreveu dois livros: sua autobiografia e uma novela.
Infelizmente nunca consegui descobrir o que tem de tão bom neste Ingmar Bergman.
ResponderExcluirTalvez por eu ser muito afeito ao cinema americano, outros centros, como a Suécia, por exemplo, nunca me despertou atenção.
No entanto eu aprovo o cinema Italiano. Já vi muitos bons filmes vindos daquele praça como, por exemplo, Rocco e Seus Irmãos, O Leopardo, A Dolce Vita e muitos mais.
Não desdenho do valor dos filmes do Bergman. Entretanto, eles não entram no meu gosto, lamentavelmente.
jurandir_laima@bol.com.br
Adoro a Liv Ullmann. Com certeza uma das melhores atrizes de Bergman. Sua interpretação de desespero é impressionante.
ResponderExcluirMesmo já tendo uma idade avançada, ela ainda é uma das mais belas atrizes da historia do cinema, e embora todos se lembrem mais dela em Persona, seus trabalhos com Bergman são todos magistrais. Talvez um dos melhores momentos de sua carreira, seja quando ela vem até nos e fala sobre os acontecimentos da sua personagem com o seu marido no filme A Hora do Lobo, quando na verdade, da entender que ela esta falando para nos sobre o relacionamento que ela teve com Bergman.
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