Brigitte Bardot
(Atriz de cinema francesa)
28-9-1934, Paris
(Atriz de cinema francesa)
28-9-1934, Paris
Após um início de carreira orientado pelo primeiro marido, o diretor de cinema Roger Vadim (E Deus Criou a Mulher, 1956), e mais tarde dirigida por Jean-Luc Godard (O Desprezo, 1963) ou por Louis Malle (Viva Maria, 1965), Bardot interpretou papéis de mulher sensual e sedutora que a converteram num símbolo sexual, muito além das fronteiras do seu país. Suas interpretações liberais romperam tabus e despertaram um enorme interesse por sua vida privada. O fato de ter passado a residir com seu terceiro marido em Saint-Tropez contribuiu de forma decisiva para que essa pequena aldeia de pescadores se tornasse ponto de encontro do jet set na Costa Azul. Brigitte Bardot rodou o seu último filme em 1974 e, desde então, tem feito uso da sua popularidade para lutar contra a crueldade para com os animais. Em 1996 publicou as suas memórias.
Uma linda e jovem atriz que atingiu o sucesso rapidamente, além de muito cedo, e que tudo isto transformou sua vida num verdadeiro inferno!
ResponderExcluirPor mais de uma vez a bonita loira tentou o suicidio, por tudo que sua vida, que somente aparentemente era encanto, parecesse aapenas sucesso e deslumbre.
Sem falar nas agressões sofridas por puritanas e invejosas, assim como por jornais e revista por andar nua em seus filmes, numa época onde o recato era a tônica do momento e muitas outras coisas mais.
Fez alguns bons filmes? Fez sim. Viva Maria mesmo é delicioso de assistir. Mas E Deus Criou a Mulher foi o filme que a projetou para a vida, que quase alegria alguma a trouxe, senão um sucesso amargo e pesado.
Porém, seguiam a chamando para filmes. E eles eram cada vez mais sucesso.
Eles, os diretores que a contratavam para trabalharem com eles, apenas a queriam nua para seus filmes rendessem mundos e fundos de dinheiro. E essa foi a desgraça de sua vida, pois nunca a olharam como uma verdadeira atriz e sim como um corpo nu e bonito.
No fim, ou seja, como resumo total, esta bela e jovem mulher, muito mais sofreu na vida do que a aproveitou. Por fim, ainda jovem, submeteu-se à reclusão de um lar e ali passou a viver sem quase nada poder ver do lado de fora deste.
Um sucesso que muito lhe fez sofrer e amargar, muito mais do que prazer e delirios lhe trouxe.
jurandir_lima@bol.com.br